Olá amantes de mangá, anime e hentai... Aqui o seu bardo quebrando o protocolo, totalmente acometido de uma inspiração oriental e hoje venho falar de um mangá. Devo confessar a particularidade com que abordo o tema por ser um mangamaníaco. Sinto muito por ter que restringir meus comentários a Lodoss War e não outros mangás no momento, primeiramente por já ter uma demanda nos comentários de quadrinhos e RPG, segundo por ser este um assunto tão profundo que demandaria dedicação exclusiva de um dos nossos colaboradores para o assunto. Algo a se pensar no futuro.Desde já lanço um novo desafio para o administrador desta casa, o senhor Barroso, para que crie um novo rótulo para catalogar estes posts, pois devo avisá-lo que não serão poucos, rsrsr. Inicio esta série de posts comentando A DAMA DE PHARIS, que teve a sua segunda parte finalmente lançada pela PANINI após anos de espera.
Lodoss War: A dama de Pharis conta a história da Guerra dos Heróis. Um duque em busca de poder acaba libertando um demônio com poderes supremos, menores apenas que dos deuses. Com isso, toda a ilha de Lodoss começa a ser invadida por demônios das mais diversas formas e uma guerra se inicia após o equilíbrio de forças ser quebrado. No meio disso tudo forma-se o famoso grupo que viria a se tornar lenda nas terras de Lodoss. Com um traço mais parecido com o Europeu, A dama de Pharis foi concebido para ser o mais épico dos mangas de Lodoss, tanto que possui leitura ocidental e uma formato livro maior que dos mangas comuns.
A Panini fez aqui um belíssimo trabalho, me arrisco a dizer até que foi a melhor edição para um mangá no Brasil, depois de Nausicaä, é claro. Mesmo com o formato maior e suas 300 páginas, custa apenas 15.90 R$. Possui papel off-set de qualidade, com desenhos nas partes superior e inferior de cada página. Abre facilmente em 180° sem riscos, permitindo a fácil leitura de qualquer quadro. O manga é colado, mas sem sinais de páginas soltando. Felizmente a Panini conseguiu fugir dos seus recorrentes erros de digitação/revisão e deixou a edição impecável, acertando em cheio até mesmo nas diferentes fontes usadas para determinadas situações. Ryo Mizuno e Akihiro Yamada.
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Heylian, the bard: O líder e estrategista dos Vingadores do Vale Elsir. Heylian é um bardo experiente e lutou em guerras como contra a Mão Vermelha. Um exímio aventureiro meio-elfo capaz de liquidar os inimigos à distância e ao mesmo tempo ajudar seus aliados. É experiente no combate com lâminas, sendo muito ágil no manejo de espadas. Conhecido por seus talentos em conjurar magias, realizar rituais e operar toda a espécie de itens mágicos. Atualmente está escrevendo no blog SOCIEDADE DOS RPGISTAS MORTOS. Confira!
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