
Boa noite, amantes da nona arte. Aqui o seu bardo predileto, agora exclusivamente comentando quadrinhos, de volta com mais uma resenha dessa série que está embalando os leitores brasileiros, deixando todos muito curiosos por saber que rumos esta trama vai tomar.Boa leitura a todos e que a força esteja com vocês.
No universo de Y – O último homem, o cromossomo masculino foi erradicado da terra por uma praga desconhecida de proporções catastróficas. As mulheres agora devem se organizar para sobreviver ao futuro. Neste contexto somos cativados pelo repentino desaparecimento do cromossomo Y da face da Terra, à exceção de Yorik e Ampersand, e pelas possibilidades que ser o último homem (num mundo em que as luzes mal funcionam e a produção de comida não é abundante). Tudo isso devido ao fato de serem os homens (cromossomo Y ), que detém a maior parte do conhecimento dos processos mais comezinhos da vida humana. Nesse mundo que ainda é governado por emoções humanas, muitas vezes tidas como masculinas: compaixão, benevolência, lealdade, fanatismo, paixões, desejo, ideais.
O segundo fascículo de Y, o último homem tem um história curiosa. A série mensal criada por Brian K. Vaughan e Pia Guerra, pouco tempo depois de lançado nos EUA teve uma edição nacional pela Opera Graphica, com todo o requinte que a editora dispunha e um preço pouco acessível. Capa dura e papel de alta qualidade, mas caríssima. A Opera publicou os dois primeiros arcos e longo encerrou as atividades. Seria a ”Maldição Vertigo” ? Quando a Pixel comprou a licença de publicação de material Vertigo e WildStorm tivemos uma rápida brecha de 24 meses em que a nova editora trouxe material destes selos, publicando desde o início da série na Pixel Magazine.
A história do arco Ciclos
Neste segundo encadernados Yorick, 355 e Drª Mann tentam chegar à Califórnia viajando de trem, mas o confronto com várias facções femininas põe novos rumos à história quando as amazonas descobrem que existe ainda um macho vivo na terra.
A partir de um roteiro simples, tão comum na produção de ficção Vaughan continua derramando litros de citações e construindo uma trama inteligente. O primeiro fator a comentar sobre o segundo volume de Y – O Último Homem, deve-se a Editora Panini a retomada desta incrível série no Brasil.
Atravessando os Estados Unidos de trem, o trio é obrigado a parar em uma cidadezinha, Maryland, que parece ser o único lugar completamente funcional, para sorte do grupo. O lugar é bem gerenciado pelas mulheres e possui eletricidade, água encanada, comida e instalações médicas improvisadas. O repouso é bem vindo, no entanto eles são rapidamente descobertos.
As Amazonas já sabem que há um homem no mundo e decidem persegui-lo e exterminá-lo. Guiadas por Hero, irmã de Yorick, elas chegam à Maryland. A mulher descobre, então, que o único homem da Terra é seu irmão. Isso não parece dissuadi-la de sua intenção, o que gera uma pequena guerra entre as Amazonas e as moradoras da cidade.
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Heylian, the bard: O líder e estrategista dos Vingadores do Vale Elsir. Heylian é um bardo experiente e lutou em guerras como contra a Mão Vermelha. Um exímio aventureiro meio-elfo capaz de liquidar os inimigos à distância e ao mesmo tempo ajudar seus aliados. É experiente no combate com lâminas, sendo muito ágil no manejo de espadas. Conhecido por seus talentos em conjurar magias, realizar rituais e operar toda a espécie de itens mágicos. Atualmente está escrevendo no blog DROP COMICS. Confira!
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