Ellis mais uma vez mostra que sabe escrever tanto histórias com um elevado grau de informações quanto uma bela história que envolve tiroteios e um enredo simples. Continuamos a saga a partir do episódio #4. Lembramos que Frequência apresenta alguns elementos únicos nos quadrinhos, por exemplo, a série não precisa ser lida na sequência das edições, já que os fascículos possuem uma indepência para serem compreendidos. Os únicos personagens que são comuns a todas as edições são Miranda Zero e Aleph. Elas serão responsáveis por contatar os agentes para as missões. A freqüência global possui mais de mil agentes espalhados pelo mundo.
Frequência Global #04 – Roy Allan Martin
Um grupo se une acreditando que poderá passar para o próximo mundo ao morrer graças ao veneno que tomaram. Eles prenderam mais de trinta pessoas a explosivos que irão detonar caso o coração do líder deles pare de funcionar. Essas pessoas só não morrerão caso o governo australiano cumpra as exigências deles. Aleph contata Danny Gulpilil e Jill Cabot. Após explicar a eles sobre a situação, os dois invadem o prédio e começa o tiroteio.Aleph soube do suicídio coletivo e das bombas através do site do grupo, que foi o único lugar que eles postaram a exigências, e ninguém viu, porque ela tirou o site do ar. Enquanto o tiroteio acontece, Aleph liga ao líder dos idiotas, o primeiro entre iguais, e diz que o site foi derrubado e que ninguém irá saber porque eles morreram. Para piorar, ela disse que queimou o controle remoto das bombas com um pulso de microondas. Enquanto o primeiro pensa, Danny e Jill pensam em como invadir o andar com os reféns.
Frequência Global #04 – Roy Allan Martin
Um grupo se une acreditando que poderá passar para o próximo mundo ao morrer graças ao veneno que tomaram. Eles prenderam mais de trinta pessoas a explosivos que irão detonar caso o coração do líder deles pare de funcionar. Essas pessoas só não morrerão caso o governo australiano cumpra as exigências deles. Aleph contata Danny Gulpilil e Jill Cabot. Após explicar a eles sobre a situação, os dois invadem o prédio e começa o tiroteio.Aleph soube do suicídio coletivo e das bombas através do site do grupo, que foi o único lugar que eles postaram a exigências, e ninguém viu, porque ela tirou o site do ar. Enquanto o tiroteio acontece, Aleph liga ao líder dos idiotas, o primeiro entre iguais, e diz que o site foi derrubado e que ninguém irá saber porque eles morreram. Para piorar, ela disse que queimou o controle remoto das bombas com um pulso de microondas. Enquanto o primeiro pensa, Danny e Jill pensam em como invadir o andar com os reféns.
Ele começa a dizer a Aleph que o controle é algo sagrado e que ele tem fé que ele irá funcionar. Quando ele ameaça apertar o botão. Danny e Jill invadem o lugar e metralham a mão dele, sem saber que na verdade a bomba não explodiria se ele morresse. A edição termina com Jill convidando Danny a ir para a cama com ele depois dos dois ficarem se cutucando constantemente durante todo o tiroteio.
Frequência Global #05 – Jon J. Muth
Na Noruega, Miranda Zero se vê diante de um salvamento diferenciado. Alguns dias antes, um grupo de fãs de uma banda de Black Metal ateou fogo a uma igreja. Após isso, a cidade ficou sem energia elétrica. Quando os operários foram restaurar a energia, eles encontraram os moradores da vila totalmente catatônicos. Após alguns dias, esse estado passou, mas as pessoas não estavam mais sãs. A FG se reúne em um chalé e começamos a conhecer a equipe da vez.
Beta Krisjandottir é a parapsicóloga, Alan Crowe é um mágico e começa a falar sobre Aleister Crowley e como ele fazia suas mágicas e manipulava as pessoas. Vemos as pessoas em sua insanidade ou catatonice. O grupo entrevista elas e Beta apresenta uma fita para que todos possam ouvir o que os moradores contam que houve naquela noite.
Todos, sem exceção, reportam terem ouvido uma canção vindo do céu e quando olharam, viram um anjo tomando todo o céu.
Crowe reaparece e leva Beta até o que sobrou da igreja e lá, eles discutem sobre o que causou a visão. Beta acha que a alucinação coletiva se deu em razão da visão da igreja queimando, o que talvez tenha causado as pessoas o efeito de visualizar a imagem de um anjo. Crowe diz que a mágica fez aquilo e ele a mostra porquê. Debaixo da igreja, uma série de túneis que, ao se jogar um pedra neles, reverberam com um nota bem grave. Agora, se uma pedra fez aquilo, o que um incêndio teria feito? Soma-se as duas teorias e temos a resposta para o caso. Crowe desaparece logo em seguida a resolução, como num passe de mágica.
Após começar o tratamento das pessoas, Miranda se vira para Beta e fala que eles sabem a resposta, mas, e se eles vissem de verdade um anjo, será que não teriam a mesma reação?
Eu fico por aqui, volto logo com outras edições da Frequência, ainda faltam sete volumes para o final da série.
Frequência Global #05 – Jon J. Muth
Na Noruega, Miranda Zero se vê diante de um salvamento diferenciado. Alguns dias antes, um grupo de fãs de uma banda de Black Metal ateou fogo a uma igreja. Após isso, a cidade ficou sem energia elétrica. Quando os operários foram restaurar a energia, eles encontraram os moradores da vila totalmente catatônicos. Após alguns dias, esse estado passou, mas as pessoas não estavam mais sãs. A FG se reúne em um chalé e começamos a conhecer a equipe da vez.
Beta Krisjandottir é a parapsicóloga, Alan Crowe é um mágico e começa a falar sobre Aleister Crowley e como ele fazia suas mágicas e manipulava as pessoas. Vemos as pessoas em sua insanidade ou catatonice. O grupo entrevista elas e Beta apresenta uma fita para que todos possam ouvir o que os moradores contam que houve naquela noite.
Todos, sem exceção, reportam terem ouvido uma canção vindo do céu e quando olharam, viram um anjo tomando todo o céu.
Crowe reaparece e leva Beta até o que sobrou da igreja e lá, eles discutem sobre o que causou a visão. Beta acha que a alucinação coletiva se deu em razão da visão da igreja queimando, o que talvez tenha causado as pessoas o efeito de visualizar a imagem de um anjo. Crowe diz que a mágica fez aquilo e ele a mostra porquê. Debaixo da igreja, uma série de túneis que, ao se jogar um pedra neles, reverberam com um nota bem grave. Agora, se uma pedra fez aquilo, o que um incêndio teria feito? Soma-se as duas teorias e temos a resposta para o caso. Crowe desaparece logo em seguida a resolução, como num passe de mágica.
Após começar o tratamento das pessoas, Miranda se vira para Beta e fala que eles sabem a resposta, mas, e se eles vissem de verdade um anjo, será que não teriam a mesma reação?
Eu fico por aqui, volto logo com outras edições da Frequência, ainda faltam sete volumes para o final da série.
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Heylian, the bard: O líder e estrategista dos Vingadores do Vale Elsir. Heylian é um bardo experiente e lutou em guerras como contra a Mão Vermelha. Um exímio aventureiro meio-elfo capaz de liquidar os inimigos à distância e ao mesmo tempo ajudar seus aliados. É experiente no combate com lâminas, sendo muito ágil no manejo de espadas. Conhecido por seus talentos em conjurar magias, realizar rituais e operar toda a espécie de itens mágicos. Atualmente está escrevendo no blog SOCIEDADE DOS RPGISTAS MORTOS. Confira!
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